Ovos: o que têm de errado?

É lógico para todos que para se obter carne de vaca é necessário matar a vaca. Logo, a maior parte das pessoas não percebe porque é que comer ovos é errado, já que a galinha não tem de ser morta. Obviamente não conhecem o processo. 

As galinhas normais não põem mais do que 17 ovos por ano e como esses números não satisfazem os apreciadores de menstruação, as galinhas foram geneticamente modificadas para que o número fosse 300. Este número extraordinário de ovos por ano danifica a cloaca (que basicamente é o cú da galinha) e faz com que cada galinha aguente apenas 1 ou 2 anos nessa indústria louca que foi obrigada a servir. O que acontece a partir do momento em que o explorador percebe que a galinha já não serve para nada? Depois de todo aquele tempo a viver em fezes e urina, são mortas, postas num banho de cloro para remover o odor das suas carcaças e enviadas para o supermercado. Soa delicioso!

"Então e os ovos biológicos?"

O único objetivo das indústrias da carne, leite, ovos e queijo é fazer dinheiro, logo não se deixem enganar pelos nomes bonitos nas embalagens (biológico, narutal, orgânico, galinhas criadas ao ar livre, livres de hormonas, etc etc). De que nos serve saber que andaram a correr pela relva antes de acabarem como as que falei anteriormente? Então acham que um psicótico qualquer é mais humano se deixar a vítima correr feliz por aí antes de lhe cortar a cabeça? Não existe forma civilizada/humana de matar. Vidas são vidas e devem ser respeitadas.

Extra: A indústria dos ovos reproduz continuamente para que tenham sempre galinhas prontas a pôr ovos. Se os pintainhos forem do sexo masculino são considerados inúteis e acabam numa máquina enorme onde são triturados vivos e mais tarde passam a ser conhecidos por nuggets. Os pintainhos do sexo feminino têm os bicos amputados enquanto estão completamente conscientes para evitar que se biquem umas às outras porque assim duram ainda menos tempo.

Vejam este vídeo a partir de 1:53 e atrevam-se a dizer que eu é que como coisas estranhas.